Como garantir inovação contínua, formação de talentos e sustentabilidade no setor florestal com visão de longo prazo e impacto real.
A inovação no setor florestal brasileiro sempre foi impulsionada por um fator decisivo: a colaboração entre a iniciativa privada e a pesquisa científica. Mas para que essa engrenagem continue girando com consistência, é preciso garantir que haja estrutura, continuidade e direcionamento estratégico, algo que os fundos patrimoniais podem viabilizar como poucas ferramentas hoje.
Mais do que uma fonte alternativa de recursos, fundos como o Primatera representam um modelo de sustentação de longo prazo para o que há de mais estratégico no setor: a formação de talentos. O fundo investe diretamente no apoio a estudantes promissores e na promoção de eventos que ampliam a circulação de conhecimento técnico e científico.
O elo entre quem investe, quem pesquisa e quem transforma
Historicamente, as maiores evoluções no setor de florestas plantadas vieram de parcerias. Empresas que apostaram em inovação disruptiva não caminharam sozinhas: elas encontraram em universidades e centros de pesquisa o terreno fértil para desenvolver soluções.
O desafio, agora, é dar continuidade a essas parcerias em um cenário cada vez mais instável do ponto de vista orçamentário. É aqui que entram os fundos patrimoniais: instrumentos financeiros que garantem recursos perenes para pesquisa, inovação e formação de profissionais, com total transparência e governança.
No caso do Primatera, os aportes feitos por empresas e pessoas físicas compõem um fundo permanente, cuja rentabilidade é direcionada prioritariamente para o apoio ao capital humano: desde bolsas de estudo para estudantes em formação até a realização de eventos técnicos e científicos, que fortalecem a troca de conhecimento e a valorização da pesquisa no setor.
Por que isso acelera a inovação?
Porque garante continuidade. Inovação de verdade, aquela que sai do laboratório e impacta a produtividade, a sustentabilidade e a competitividade, não nasce em ciclos curtos nem de iniciativas isoladas. Ela exige visão de longo prazo, fomento contínuo e integração entre quem pesquisa e quem executa.
Ao contribuir com o Primatera, empresas tornam-se parte ativa desse ciclo. Investem não apenas em resultados imediatos, mas em uma base sólida que viabiliza o futuro do setor, com profissionais mais qualificados, pesquisas alinhadas às demandas de mercado e uma rede de conhecimento em constante evolução.
Quem se beneficia?
- Empresas que buscam soluções inovadoras e personalizadas para seus desafios técnicos;
- Pesquisadores e estudantes comprometidos com o avanço da ciência aplicada ao setor;
- A sociedade, que passa a contar com uma indústria mais eficiente, responsável e preparada para os desafios ambientais e econômicos.
-
Contribuir é decidir o futuro
Apoiar o Primatera é uma decisão estratégica. É colocar recursos onde eles fazem diferença concreta: nos estudantes, no fortalecimento da pesquisa, e na renovação dos profissionais que movem o setor.
Quer saber como a sua empresa pode fazer parte desse futuro?
👉 Acesse fundoprimatera.org.br e faça parte dessa corrente de transformação. Vamos juntos acelerar a inovação e garantir a sustentabilidade do setor florestal brasileiro.