Quando um nome como Luiz E. G. Barrichelo — Engenheiro florestal, pesquisador respeitado e parceiro histórico da indústria — defende com convicção a criação de fundos patrimoniais para o setor florestal e de bioprodutos, vale prestar atenção.
Mais do que uma proposta institucional, sua visão aponta para um movimento estratégico: o de garantir que a formação de profissionais, o avanço da pesquisa aplicada e a relação entre empresas e universidades não fiquem à mercê de ciclos orçamentários ou vontades políticas.
Para executivos e lideranças do setor, a provocação é clara: o que estamos fazendo hoje para garantir que, daqui a 10 ou 20 anos, ainda tenhamos engenheiros florestais bem formados, inovação técnica relevante e conhecimento nacional aplicado à nossa realidade?
Essa é a lacuna que fundos patrimoniais como o Primatera vêm preencher.
Por que apostar em fundos patrimoniais?
Segundo o professor Barrichelo, há três grandes razões para olhar com atenção para esse modelo de financiamento:
1 – Complementar os orçamentos das universidades e institutos de pesquisa
Em tempos de instabilidade orçamentária, é urgente garantir fontes adicionais e estáveis de recursos. Os fundos patrimoniais permitem exatamente isso: ampliar a capacidade de investimento em educação, ciência e tecnologia, independentemente das oscilações do orçamento público.
2 – Potencializar o uso de recursos de agências de fomento
Ao atuar como uma estrutura complementar, os fundos ajudam a otimizar o uso de recursos públicos, fortalecendo a viabilidade de projetos estruturantes e de longo prazo. A sinergia entre diferentes fontes de financiamento permite alavancar iniciativas que, sozinhas, não seriam viáveis.
3 – Estimular o apoio do setor empresarial e sua integração com a academia
Fundos patrimoniais criam pontes sólidas entre empresas e instituições de ensino e pesquisa. Para o professor Barrichelo, essa é uma das maiores virtudes do modelo: ao contribuir com o fundo, as empresas não apenas apoiam a formação de novos profissionais, mas também ajudam a alinhar a produção de conhecimento às demandas reais do mercado.
Uma oportunidade concreta para o setor florestal e de bioprodutos
O setor florestal brasileiro é reconhecido mundialmente por sua produtividade, inovação e sustentabilidade. Mas, para manter esse protagonismo, é essencial investir em capital humano e na formação de talentos que dominem as novas tecnologias, compreendam os desafios ambientais e estejam preparados para liderar transformações.
Nesse sentido, o Primatera se posiciona como um agente estratégico. Trata-se de um fundo patrimonial criado pelo setor florestal e de bioprodutos brasileiro, com o objetivo de apoiar ações que viabilizem:
- Bolsas de estudo e apoio a estudantes promissores;
- Eventos de divulgação científica e tecnológica;
- Projetos de pesquisa aplicada com foco em soluções para o setor;
- A aproximação entre universidade e empresas.
Para o professor Barrichelo, a aceitação do modelo entre os empresários do setor tende a ser alta. Ao longo de sua trajetória, ele testemunhou o compromisso do setor com a formação de profissionais e a construção de soluções sustentáveis.
Muito além de financiamento: um investimento em legado
Apoiar um fundo patrimonial como o Primatera é mais do que um ato de doação — é uma decisão estratégica, um compromisso com o futuro do setor. Trata-se de fortalecer o ecossistema que forma os engenheiros, pesquisadores e especialistas que amanhã estarão liderando as empresas, desenvolvendo novas tecnologias e criando soluções para os desafios da bioeconomia.
Com esse apoio, o setor empresarial contribui para a continuidade da excelência acadêmica no país e para a consolidação de um ambiente de inovação contínua.
Quer saber como sua empresa pode fazer parte dessa transformação?
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